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29/01/2016

Confira entrevista de Maite Perroni, para revista Cara Mía



É uma mulher honesta, tranqüila, sorridente e além de ser umas das melhores atrizes da atualidade. Cumprindo uma agenda de 15 horas de trabalho por dia, incluindo as gravações da telenovela ‘Antes Muerta Que Lichita’, Maite Perroni chegou muito pontual à nossa reunião com a felicidade de ser a nossa primeira capa nos Estados Unidos. Que uma vez foi parte do juvenil grupo RBD ,  hoje, umas das mulheres mais citadas do mundo do espetáculo.
Que tanto acredita ter mudado com a fama?
Em essência sigo sendo a mesma pessoa sou muito apegada à família e tenho a sorte de ter os mesmo amigos de sempre. Na realidade sou a mesma mulher alegre, entregada e intensa que desfruta da vida.
Há algum momento da sua vida que mudaria?
Creio que não mudaria nada. Quando passo por um momento difícil, no final me dou conta que ocorreu por uma razão para meu bem. Por exemplo, em algum momento quando estava estudando atuação, disse que melhor deixar tudo e ir estudar marketing. Não cresci pensando em ser atriz, mas com o tempo me dei conta da minha paixão por isso. Apresentei-me em vários testes e houve o momento que não conseguia nada, então pensei em jogar a toalha. Um dia me chamaram de uma produtora junto com outra garota, e nos colocaram de frente uma com a outra só para dizer que seria ela quem ficaria com o papel, mas não se lembravam quem era quem. Fiquei triste, mas duas semanas depois me chamaram para teste de Rebelde.
Qual momento da sua vida que gostaria de repetir?
Adoraria voltar a fazer uma viagem com minha mãe. Quando tinha 18 anos  viajamos durante quase um mês pelo Canadá, foi um dos melhores presentes da minha vida. É um país maravilhoso, mas o que mais me marcou foi  a experiência de compartilhar esse momento à sós algo tão especial. Repetiria esse momento, mas claro em outro lugar, mas definitivamente com minha mãe.
Quando se vê hoje em dia no espelho, o que sente falta dessa Maite que via anos atrás?
(risos) Muitas coisas. Por exemplo, quando levantava sem olheiras e com toda energia, depois de uma noite agitada. Falando sério, quando me vejo no espelho, vejo uma mulher independente, que se encontra em um momento de muita plenitude, com claridade para muitas coisas que antes não tinha. Sinto-me muito segura, mas não excluo que devo seguir aprendendo e me formando  para ser cada dia uma melhor pessoa.
É consciente da responsabilidade que tem com milhões de jovens?
Sim, me responsabilizo pelo que transmito aos meus fãs. Nunca pretendi viver uma vida que não tenho, nem ser perfeita, e isso creio que me ajudou a me conectar com as pessoas. Os que me seguem sabem que sou um ser humano que comete erros, que ainda tento dar o melhor de mim, não significa que tudo que faço vai estar sempre bem o que tudo vai ser cor de rosa.
Qual parte difícil de encarnar uma mulher “pouco graciosa” como Lichita?
O que este papel tem me ensinado que em algum momento da vida, todos fomos uma Lichita; sentido só, vulnerável, recusados e temos tidos que enfrentar provas e superá-las. Por geral um encontra personagens que vão sobre a mesma linha e quando aparece algo que implica risco, é muito difícil dar o salto. No meu caso quando chegou esta oportunidade não houve nenhum questionamento em explorar outros personagens que tem me permitido desfrutar da minha carreira ao máximo. No dia de hoje posso te dizer que Lichita tem sido um presente da vida.
Qual a lição mais importante que tem aprendido nesses anos de carreira?
Que nunca devo esquecer-me de onde vim nem quem são as pessoas reais na minha vida.
Se vê em Hollywood em algum ponto da sua carreira?
É muito perigoso fazer uma afirmação dessas, mas claro que eu gostaria. Prefiro deixar que a vida me surpreenda, mas há muito trabalho e planos. Estou trabalhando pela Televisa, que tem me apoiado tanto, mas também estou reunindo uma equipe em Los Angeles para que logo, possa surpreender todo meu público.
Descreve-se como uma pessoa intensa e analisadora? Por quê?
Faz duas semanas precisamente, quando conversava com minha mãe e lhe dizia que estava muito estressada pela falta de tempo, e minha mãe com muita graça me disse que desde os 11 anos sigo repetindo a mesma frase “estou estressada” por coisas como uma simples prova de escola. Essa é uma característica de minha personalidade intensa, tudo quero viver ao máximo. Quando terminou a etapa do RBD, as pessoas me perguntavam se estava triste, sendo que foi uma experiência incrível, estava feliz porque ia pôr em pratica outros projetos e aí onde entra minha faceta analisadora, pois para esse momento já tinha um plano definido para minha vida e umas metas traçadas sobre o que seria meu seguinte passo na minha carreira como atriz e cantora. Ser desta maneira tem me permitido desfrutar ao máximo cada etapa que atravessei, por isso, no dia de hoje se acabasse minha vida, iria muito feliz.



Créditos: MpBrasil

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